quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Jogo

Galera, se liga no jogo no post abaixo:
Aproveito para desejar um feliz 2010, repleto de realizações.
E que venha a copa do mundo!!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Diversão Online

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

História do seu clube...

Corinthians

Trabalhadores humildes fundaram, no Bom Retiro, o time de futebol que teria nome em homenagem ao inglês Corinthian Football Club, em excursão pelo país naquele 1910 – chamado de Corinthian’s team, em inglês. Os fundadores, que deixaram de lado as sugestões de Santos Dummont, Carlos Gomes e Guarani, ficaram mesmo com o Corinthians, que em dez dias já estreava contra o União da Lapa, equipe de várzea.

Do campo de um vendedor de lenha (“Campo do Lenheiro”) na atual Rua José Paulino, o Corinthians teve um campo junto à Ponte das Bandeiras e depois o Estádio Alfredo Schürig, no Parque São Jorge, para 18 mil pessoas. O uniforme, de azul marinho e creme, passou a preto e branco pela maior facilidade de se encontrar o tecido nessas cores. Hoje, as estrelas douradas representam os títulos brasileiros; a filetada em prata, o título do Mundial de Clubes da Fifa.


A década de 20 foi produtiva. A partir do título do Paulista de 1922, o Corinthians ficou conhecido como o “Campeão do Centenário” (do Brasil), somando dois tricampeonatos (1922/23/24 e 1928/29/30). Nos anos 50, fazia história o “Ataque dos 100 Gols”, com Carbone, Cláudio, Luizinho, Baltazar e Mário. Foram 100 gols em 30 jogos do Paulista de 1951. O Corinthians ainda foi campeão do Quarto Centenário, em 1954, conquistou a Taça dos Invictos em 1956/57, mas depois passou por um período difícil. Mesmo com um grande time, quando contava com Garrincha, já em decadência, foram 11 anos sem ganhar do Santos de Pelé, de 1957 a 68.

Em 16 de novembro de 1965 o Corinthians vestiu a camisa do Brasil em amistoso contra o Arsenal, da Inglaterra (que fez 2 a 0). Nos anos mais recentes, fizeram nome no clube jogadores como Wladimir, Casagrande, Viola e Rivelino, que foi titular durante por quase uma década, participando do tricampeonato da Seleção Brasileira na Copa de 70, no México, e que esteve na equipe que disputou a Copa da Alemanha, em 1974.
Também ficou na história do futebol brasileiro a “Invasão Corintiana” de 1976, com 70 mil torcedores no Maracanã, eliminando o Fluminense na semifinal do Brasileiro (o time perderia na final para o Internacional, de Porto Alegre). Depois de 22 anos, oito meses e sete dias, o Corinthians reconquistou um título paulista, em 1977.

Fonte: Federação Paulista de Futebol.

http://www.futebolpaulista.com.br/clube.php?cod=3&ref=1

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Zoando o amigo Palmeirense



Não dá para não rir....



contribuição:http://www.futirinhas.com/

Apaixonados por futebol



Eita, paixão nacional!!!

origem:http://www.humorbabaca.com/quadrinhos/quadrinhos-adultos/apaixonado-por-futebol

Operação Matemática Perfeita

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

História do seu clube.....

Palmeiras

No início do século 20, jovens italianos decidiram fundar um clube cujo objetivo principal seria a formação de um time de futebol que representasse toda a enorme colônia italiana diante das grandes equipes da elite paulistana. A Itália estava reunificada havia pouco mais de três décadas, fato não muito claro para a imensa maioria dos italianos que estavam no Brasil. Em São Paulo, já existiam diversos clubes de italianos, mas cada um representando uma província italiana ou que se dedicavam a outras atividades que não o futebol.

Após algumas reuniões, 46 simpáticos à ideia, liderados por Luigi Marzo e Luigi Cervo, fundaram, em 26 de agosto de 1914, um clube esportivo para todos italianos, ao qual deram o nome de Palestra Itália. Após as dificuldades iniciais, o Palestra Itália disputou sua primeira partida em Votorantim, quando venceu o Savóia por 2 a 0, ganhando a Taça Savóia.

Em 1916, o novo clube se filiou à principal liga esportiva da cidade, disputando seu primeiro jogo oficial. No ano seguinte tornou-se vice-campeão paulista e enfrentou pela primeira vez o Corinthians. O Palestra venceu a primeira partida por 3 a 0 e, no returno, por 3 a 1 o time que viria a ser seu maior rival. Em 1920, o Palestra Itália tornou-se campeão paulista vencendo o jogo decisivo contra o Paulistano.

A equipe continuou crescendo e o estádio Palestra Itália, adquirido em 1920, foi ampliado e modernizado em 1933, quando se tornou o primeiro estádio brasileiro com arquibancadas de concreto e alambrados. A partir de 1964, o estádio foi projetado para ter o campo de jogo suspenso, permitindo visão ampla aos torcedores, além do aproveitamento do espaço no subsolo. O clube seguiu em marcha vitoriosa, conquistou mais campeonatos, e logo no início dos anos 30 tornou-se tricampeão paulista de futebol.

Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1942, por causa de decreto do governo Getúlio Vargas, que proibia a qualquer entidade o uso de nomes relacionados aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), que lutavam contra os aliados, o Palestra Itália foi obrigado a mudar de nome, passando a chamar-se Palestra de São Paulo, mantendo o "palestra", uma palavra de origem grega, que não iria de econtro ao decreto governamental. A mudança não aplacou as pressões políticas e até esportivas e, sob pena de perder seu patrimônio para outro clube e ser retirado do campeonato que liderava, o Palestra viu-se obrigado a mudar de nome novamente.

Assim, às vésperas da partida final do Campeonato Paulista, que seria realizada em 20 de setembro de 1942, a diretoria palestrina mudou o nome do clube para Sociedade Esportiva Palmeiras. Em uma partida tensa, o novo clube derrotou o São Paulo Futebol Clube na final, que terminou antes do tempo normal.

Em 1951, o Palmeiras disputou o Primeiro Campeonato Mundial de Clubes, que contou com a participação de oito times: Vasco da Gama (RJ / Brasil), Áustria Viena (Áustria), Nacional (Uruguai), Sporting (Portugal), Palmeiras (SP / Brasil), Juventus (Itália), Estrela Vermelha (Iugoslávia) e Olympique (França). A final foi disputada em dois jogos entre Palmeiras e Juventus. Os palmeirenses conseguiram vencer um e empatar o outro jogo, conquistando assim a Copa Rio.

Nos anos 1960, o Palmeiras foi o único clube a rivalizar com o Santos de Pelé, passando a ser conhecido como Academia do futebol brasileiro. A equipe, admirada pelos torcedores até hoje, contava com Ademir da Guia, um dos maiores ídolos palmeirenses de todos os tempos. Uma das grandes glórias deste período foi o fato de o Palmeiras ter vestido a camisa da Seleção Brasileira para enfrentar a Seleção Uruguaia na partida de inauguração do estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão, em Belo Horizonte (MG). Na ocasião, o Palmeiras venceu por 3 a 0.

Nos anos 1970, o time conquistou inúmeros títulos, tendo sido três vezes campeão paulista, uma delas de forma invicta, e bicampeão brasileiro. Acostumados às grandes glórias da Academia dos anos 1960 e 1970, o torcedor palmeirense viu a década de 1980 passar sem conquistas e aumentar a fila por falta de títulos. Assim, o ano de 1986 acabou se tornando emblemático. No dia 29 de outubro, o torcedor palmeirense assumiu o porco como mascote, em uma partida contra o Santos.

Na década de 1990, o Palmeiras teve mais um período de glórias, que ficou conhecido como a Era Parmalat. Durante o tempo de duração desta parceria, o Palmeiras conquistou títulos importantes. No primeiro ano efetivo da parceria, conquistou o Campeonato Paulista de 1993, o Torneio Rio-São Paulo e o Campeonato Brasileiro. No ano seguinte, o clube foi bicampeão paulista e bicampeão brasileiro. Conquistou mais uma vez o Campeonato Paulista, em 1996 e, em1998, a Taça Mercosul e a Copa do Brasil.

Em 1999, com um time que contava com Evair, Zinho, Alex e Cesar Sampaio, o Palmeiras conquistou um dos mais importantes títulos de sua história: a Copa Libertadores da América. Por ser o maior vencedor das principais competições esportivas nacionais e internacionais, o Palmeiras foi proclamado pela Federação Paulista de Futebol o Campeão do Século 20 do futebol brasileiro.

Desde então, o Palmeiras passou por altos e baixos no Campeonato Paulista e no Campeonato Brasileiro, tendo sido rebaixado na competição nacional em 2002, quando caiu para a Série B. No ano seguinte, a equipe sagrou-se campeã da Série B, voltando à elite do futebol nacional. Em 2008, comandado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, o palmeiras foi mais uma vez Campeão Paulista, feito que não repetiu em 2009, quando ficou com a terceira colocação.

Fonte: Federação Paulista de Futebol. http://www.futebolpaulista.com.br/clube.php?cod=4&ref=1

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Urrrghh!!!


Ele não sabe jogar, ele é "Joselito"

De olho no Gooooool



Olho no lanceeeeee, éééééé.....

Desafio ao "Galo"... futebol de várzea


Grandes 'craques' das vilas pelo Brasil, cuidado o galinho "Zica" está a solto!!

Treino "duro"


É por esses e por outros que o futebol é esporte para "macho...cado"

Mão na bola é pênalti!!!!!

Os dez maiores goleadores da história do Futebol...

Quatro brasileiros estão entre os dez maiores artilheiros da história do futebol, segundo ranking elaborado pela IFFHS (Federação Internacional de História e Estatística do Futebol, com sede na Alemanha). Os maiores goleadores do país na lista são Pelé, o líder do ranking, Roberto Dinamite, Romário e Zico.

A pesquisa da IFFHS apenas computou jogos disputados por campeonatos nacionais de primeira divisão. Assim, os números apresentados diferem de outras listas, que consideram gols marcados em amistosos, copas nacionais, torneios regionais, seleções e categorias de base.

As exceções foram os Campeonatos Carioca e Paulista, que receberam status de campeonatos nacionais, pois a CBF só começou a organizar um torneio nacional em 1971. Já na Europa, alguns países promoviam campeonatos nacionais desde a década de 80 do século XIX.

Os dez melhores colocados do ranking de artilheiros da História, pela IFFHS, são:

1º) Pelé (Brasil e EUA, 1957-1977) - 541 gols

2º) Josef Bican (Áustria e Tchecoslováquia, 1931-1955) - 518 gols
3º) Ferenc Puskás (Hungria e Espanha, 1943-1966) - 511 gols

4º) Roberto Dinamite (Brasil e Espanha, 1971-1992) - 470 gols

5º) Romário (Brasil, Holanda e Espanha, 1985-2003) - 461 gols

6º) Imre Schlosser (Hungria e Áustria, 1905-1928) - 417 gols

7º) Gyula Zsengéller (Hungria, Itália e Colômbia, 1935-1952) - 416 gols

8º) James Edward McGrory (Escócia, 1922-1938) - 410 gols

9º) Zico (Brasil, Itália e Japão, 1971-1994) - 406 gols

10º) Gerhard Müller (Alemanha e EUA, 1965-1981) - 405 gols

Fonte: Revista Época (Época Online)

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG63357-6014,00.html

quinta-feira, 29 de outubro de 2009